terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A história que não é contada

Poucos sabiam que nos quilombos estava se formando um novo Estado,
  uma nova sociedade. Brancos, índios e negros se aglutinaram nesta nova
  sociedade. Na imigração africana reis e rainhas tb foram trazidos o que se
  infere no desejo da criação de uma realeza africana, tal qual a sociedade
  branca e tal qual era em Africa. Os quilombolas formavam uma sociedade
  PRODUTIVA e de índole rural. Estavam acostumados com a terra e com os matos.
  Na mãe Africa tb era assim.
  Antecedentes
  As primeiras referências a um quilombo na região remontam a 1580, formado
  por escravos fugitivos de engenhos das Capitanias de Pernambuco e da Bahia:
  iniciava-se o período denominado, no Brasil, como União Ibérica.
  No fim do século XVI, o quilombo ocupava uma vasta área coberta de
  palmeiras, que se estendia do cabo de Santo Agostinho ao rio São Francisco.
  Um século mais tarde, esse território encontrava-se reduzido à região de Una
  e Serinhaém, em Pernambuco, Porto Calvo e São Francisco, atual Penedo, em
  Alagoas.
  O apogeu
  À época das invasões holandesas do Brasil (1624-1625 e 1630-1654), com a
  perturbação causada nas rotinas dos engenhos de açúcar, registrou-se um
  crescimento da população em Palmares, que passou a formar diversos núcleos
  de povoamento (mocambos). Os principais foram:
  Macaco - o maior, centro político do quilombo, contando com cerca de 1.500
  habitações;
  Subupira - centralizava as atividades militares, contando com cerca de 800
  habitações;
  Zumbi
  Tabocas
  Embora não se possa precisar o número de habitantes nos Palmares, de vez
  que a população flutuava ao sabor das conjunturas, historiadores estimam
  que, em 1670, alcançou cerca de vinte mil pessoas.
  Essa população sobrevivia graças à caça, à pesca, à coleta de frutas
  (manga, jaca, abacate e outras) e à agricultura (feijão, milho, mandioca,
  banana, laranja e cana-de-açúcar). Complementarmente, praticava o
  artesanato: (cestas, tecidos, cerâmica, metalurgia). Os excedentes eram
  comercializados com as populações vizinhas, de tal forma que colonos
  chegavam a alugar terras para plantio e a trocar alimentos por munição com
  os quilombolas.
  Pouco se sabe, também, acerca da organização política do quilombo. Alguns
  supõem que se constituiu ali um verdadeiro Estado, nos moldes dos reinos
  africanos, sendo os diversos mocambos governados por oligarcas sob a chefia
  suprema de um líder. Outros apontam para a possibilidade de uma
  descentralização do poder entre os diferentes grupos, pertencentes às
  diversas etnias que formavam os núcleos de quilombos, que delegavam esse
poder a lideranças militares conforme o seu prestígio. As mais famosas
  lideranças foram Ganga Zumba e seu sobrinho, Zumbi. Apesar disso, alguma
  forma de trabalho compulsório também foi praticada dentro do
  quilombo.[2]Quilombo dos Palmares
  Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
  Ninguém lidera um grupo de 20 mil pessoas se não tiver capacidade de
  liderança, capacidade de resistência. Os brancos ajudaram  e foram muito
  importantes, mas tudo só ocorreu pq os negros empenhados na luta de sua
  própria resistência, em sua própria pela liberdade.


  AÇÕES AFIRMATIVAS PARA AS MULHERES. Ações afirmativas para as MULHERES.
  No entanto, não posso deixar de registrar que os negros compõe a massa
  carcerária. Não posso negar que as mulheres negras são mães solteiras. Não
  posso negar que as mulheres negras não tem emprego.
  Estamos em epóca de efetividade do Estatuto da Igualdade Racial. O Estatuto preve ações afirmativas para a população negra. >
ndias, amarelas  e pobres que não podem igualmente
  pagar por uma clínica.
  Somos um só povo, uma só Nação, uma grande União.
  A Nação Brasileira, que, através da sua raça guerreira,  união de brancos,
  negros, mulatos e amarelos, se libertará do jugo das forças internacionais e
nacionais opressoras.
  A pobreza e a marginalização, a ineficiência do Estado Brasileiro afeta a
  todos nós, o Povo do Brasil.
Abaixo a pobreza, a marginalidade, a má distribuição, para índios, brancos,
negros ou amarelos e vermelhos, onde quer que exista.
  é conversa republicana de gênero.
  Para se falar em liberdade ou mesmo opção religiosa é preciso que se tenha
  escolha, escolha para optar. As mulheres que estão presas são mulheres
  pobres. São mulheres negras. Falar em liberdade quando não se tem qualquer
  opção a não ser conversar com Deus NÃO É JUSTO!
  Quero o Estado presente na vida das mulheres negras. Quero o Estado
  presente na vida das mulheres pobres.
  É presa quem faz aborto mal sucedido. Faz aborto mal sucedido quem não pode
  pagar uma boa clinica. Quem não pode pagar por uma boa clinica certamente
  são as MULHERES NEGRAS e POBRES!